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domingo, 13 de novembro de 2016

Fotos: De buenas em Buenos...


A Argentina e eu temos uma história tão complicada de amor que eu não sei lidar... Em menos de um ano eu tive a oportunidade de voltar nessa terrinha que me ensinou e me possibilitou amadurecer tanto no período do meu intercâmbio. Setembro reuni minhas coisinhas e voltei para lá por uma semana, para matar a saudade de tomar água saborizada de maçã, comer empanadas, dulce de leche e falar meu espanhol que as vezes desconfio que é mais portunhol do que espanhol. Só de lembrar meu coração aperta de saudade, as vezes desconfio que tenho uma relação meio mística com esse país... Resolvi compartilhar umas fotinhas que tirei de alguns lugares turísticos do qual visitei nessa última vez, em Buenos Aieres, quem me conhece sabe que não sou fã de capitais, prefiro cidades menores, porém não sei o que aconteceu que voltei mais apaixonada ainda de Buenos e certamente não me incomodei com o fato dela ser uma capital, nem de ser uma cidade grande, até cogito passar uma temporada maior por lá, quem sabe um dia...








Mal passou o tempo e já estou com uma saudade imensa...

quarta-feira, 31 de agosto de 2016

Fotografias de uma San Rafael encantada


Essas duas últimas semanas foram tão corridas que eu não consegui nem respirar, hoje em uma das aulas da faculdade resolvi dar um descanso para mim e respirar profundamente, ignorei tudo que estava ao meu redor... Comecei a refletir sobre a vida (sabe aquelas viagens mentais que as pessoas costumam falar que você está no mundo da lua? Foi exatamente isso). E de repente pensei que se eu pudesse escolher um lugar para estar naquele exato momento seria em San Rafael na Argentina que foi onde passei os piores perrengues e os melhores momentos da minha viagem. Fui acampar em um final de semana no meio das montanhas e das represas de San Rafael e na hora de armarmos a barraca descobrimos que ela estava estragada, não tínhamos onde dormir hahahaha. Passei muito frio, muito mesmo, dormi no meio das pedras, numa imensidão de montanhas/mato, no chão duro, mas ao mesmo tempo nunca vi tantas estrelas na minha vida como vi daqueles dias e também acho que jamais vou esquecer o nascer do sol que presenciei ali. Paz de espirito vem quando a gente menos espera e lá foi um dos lugares que me recordo nitidamente do quanto me senti equilibrada. Depois na hora de ir embora tive que ficar uma madrugada inteira na rodoviária porque não tinha ônibus para voltar para Mendoza, foi literalmente uma loucura! Mas foi intensamente bom e por isso que resolvi compartilhar algumas fotos de um dos finais de semana mais intenso e precioso da minha vida. 







quinta-feira, 28 de julho de 2016

5 coisas engraçadas sobre os Argentinos (Mendocinos)

Fiquei pensando aqui que seria legal fazer uma lista das coisas que mais achei engraçada, bizarra e diferentes nos argentinos, coisas que eu estranhei no período que morei por lá. A ideia era nomear a lista de "5 coisas engraças sobre os Argentinos", mas aí fiquei pensando que só conheci uma região da Argentina e as vezes existem coisas particulares da cidade que fiquei, por isso optei por falar que são 5 coisas engraçadas sobre os Argentinos que vivem em Mendoza, para não generalizar.


1° Eles tomam muito Mate: Certamente em qualquer lugar que você estiver vai ver alguém com uma cuia (que eles chamam de mate mesmo), uma bombilla (tipo um canudo), a erva mate e uma garrafa de água quente. E quando digo que eles tomam muitooo é muitooo mesmo! Nos parques, em casa, em shows, no trabalho. Sempre vão te convidar para uma roda de mate! E algum mendocino me contou (não sei se é verdade) que tiveram que proibir de tomar mate no ônibus porque as pessoas tomavam até no transporte coletivo e aconteceu muitos acidentes de se queimarem com a água quente (muito louco). Se for para a Argentina experimente! É amargo e provavelmente você vai queimar a língua mas é bom.


2° Os ônibus: Nos ônibus de lá, diferente daqui, o preço da passagem varia dependendo do lugar que você vai (quanto mais perto, mais barato). Por isso quando você entra no ônibus tem que informar para o motorista o seu destino final, para ele te cobrar o valor certo. Além disso os ônibus de Mendoza não tem catraca e nem cobrador, você entra e ninguém vai te cobrar, você que tem que ser honesto e ir passar seu cartão. 


3°Os garçons/ restaurante: Gente é muito esquisito isso, sofri demais para me acostumar e todos os brasileiros que conheci brincavam que os bares não gostavam de ganhar dinheiro... Diferente do Brasil que os garçons ficam em cima toda hora, para saber se está tudo certo, para anotar seu pedido e tudo mais, na Argentina era um sacrifício ser atendido, parecia que eles estavam fazendo um favor para nós, fora que demoravam uma eternidade e as cozinhas abrem e fecham pontualmente. Várias vezes fiquei sem comida porque fiz o pedido 00h e eles fechavam a cozinha 00h ou tinha que ficar esperando do lado de fora porque a cozinha abria as 17h30 e eram 17h15. 

4° Tomar café da manhã: Aparentemente as pessoas de Mendoza não tomam café da manhã, estávamos em vários estrangeiros em diferentes casas de família e em nenhuma delas, as pessoas tomavam café da manhã. Talvez seja por isso que dizem que os cafés da manhã em hotéis argentinos são muito fracos e ruins. 

5°Cesta: Isso é uma coisa exclusivamente Mendocina. A cidade inteira para depois do almoço para a famosa cesta, é muito estranho da 13:30h as 17h 17:30h nada funciona, o centro fica um breu e as coisas voltam abrir quando já é umas 18h, hora que aqui no Brasil tá tudo fechando. 

quinta-feira, 21 de abril de 2016

Dicas de Intercâmbio: Argentina (Mendoza), AIESEC e muito amor!


Eu não sei direito o que contar sobre minha experiência de quase 50 dias, na qual vivi um intercâmbio que me deu direito de conhecer dois países (Argentina e o Chile). Pensei em falar sobre as cidades da qual vivi, depois pensei em falar sobre os lugares que conheci, aí me lembrei que também seria interessante falar sobre a minha experiência de intercâmbio que foi para fazer trabalho voluntário num projeto chamado Cidadão Global promovido pela AIESEC (uma associação estudantil de jovens universitários do mundo inteiro). São milhões de itens que quero escrever, mas não sei por qual começar e na verdade nem sei se alguém teria interesse em saber e ler. Resolvi nesse primeiro post elencar em formas de perguntas e respostas algumas coisas básicas para quem está indo viajar ou que ficou curioso.

- Porque você escolheu viajar pela AIESEC?
Eu escolhi a AIESEC por vários motivos, primeiro porque eu queria a muito tempo viajar para outro país, porém eu nunca tinha viajado sozinha, era insegura, tinha medo, nunca tinha saído do Brasil e nunca fui rica e por isso precisava de algo que fosse barato. Ir pela AIESEC me forneceria segurança de contar com suporte de pessoas que me ajudariam tanto aqui na minha cidade quanto na cidade que eu ficaria, além também de ser uma alternativa muito econômica. Mas além disso a AIESEC tinha uma proposta que me agradava muito que era de alguma forma realizar algum trabalho social que ajudaria muitas pessoas e também me ajudaria a desenvolver autonomia, liderança, habilidades sociais e habilidades práticas. Era como um combo, ajudar pessoas, receber ajuda. E mais que isso não só viajar por viajar mais viajar com um objetivo.

-Porque escolheu a Argentina? Porque Mendoza?
Eu não sei muito bem o que me levou para a Argentina! Na verdade minha ideia inicial sempre foi ir para o Peru, mas alguma coisa me puxou para lá como um imã e eu nem sei direito o que foi. A ideia era de ir para a América Latina por três motivos. Primeiro por causa do idioma, eu realmente não me sinto segura com meu inglês e vi a oportunidade de aprender espanhol. Segundo porque o dólar estava muito alto e indo para um país da América Latina a nossa moeda seria mais valorizada e por último eu tinha aquela falsa sensação que eu estaria mais perto de casa, numa cultura mais parecida com a minha. E sobre Mendoza porque a cidade parecia linda demais, a ideia de ser a cidade dos vinhos me atraia muito e além disso estava muito perto do Chile do qual eu queria conhecer também.


-O que você achou da cidade de Mendoza?
Todo mundo que conversei antes de ir e que eu perguntei sobre Mendoza me falaram a mesma coisa e mesmo assim fui teimosa e insisti na ideia de ir para lá. Comentários do tipo "o povo mendocino é muito fechado" "eles são meio frios"  foram muito comuns. E sim senti isso na pele. Eles são muito fechados, mas te garanto não fazem isso por mal, é simplesmente o jeito deles, como meus amigos argentinos me falavam, eles são um povo da montanha, pessoas da montanha são assim. No começo me assustei muito, mas depois me acostumei. Se você procura amabilidade, dizem que o lugar ideal é ir para Córdoba! Mas te garanto quando você ganha a confiança dos mendocinos, eles passam a ser muito leais e amigos! Sobre a cidade em geral, foi uma das experiência mas incríveis que tive, lá era lindo demais, muito diferente da minha cidade. Com muitas praças, muito arborizado, com pouquíssimos prédios (por causa dos terremotos), com muitos espaços públicos de lazer, vinhedos e paisagens de tirar o folego, ah e com uma excelente qualidade de vida. 

E o que achou do escritório da AIESEC de Mendoza?
Quanto a AIESEC de lá, acho que ela é meio que um reflexo da cidade, achei que ia fazer muito mais amizade com a galera que participa da associação, mas foram pouquíssimas pessoas que fizeram amizade com os intercambistas. (as amizades que fiz por lá foi com intercambistas, pessoas que estavam hospedando meus amigos intercambistas e outros amigos que era amigo do amigo, sabe?) Sobre o trabalho deles, é complicado dizer ao certo, muitas vezes eu achei tudo muito desorganizado, senti em algumas situações falta de apoio, porém não posso generalizar porque teve pessoas incríveis que me ajudaram muito, e que também viraram verdadeiros amigos. Eu comecei a achar que foi essa falta de suporte que me possibilitou realmente desenvolver várias habilidades das quais não desenvolveria se eu tivesse alguém sempre ali para me salvar. (Porém dizem que existem escritórios da AIESEC em outras cidades da Argentina que dão mais suporte).


Sobre seu projeto?
Eu simplesmente AMEEEI o projeto que desenvolvi por lá. Teve perrengue? Teve. Foi difícil? Foi. Deu errado? Muitas coisas deram. Mas ao mesmo tempo foi incrível sabe? No começo foi muito difícil, as coisas estavam muito desorganizadas, eramos um grupo de 9 pessoas trabalhando juntos, e todos tinham ideias, objetivos e as vezes línguas diferentes. Aconteciam conflitos, tinha problemas, mas depois com o tempo as coisas foram se organizando, foi melhorando, e quando você começa enxergar as coisas boas e o lado bom tudo fica mais fácil. Eu aprendi muito, desenvolvi muitas coisas em mim e acredito que também ajudei. Trabalhei numa ONG que precisava muito de ajuda, as crianças precisavam de ajuda, as mães precisavam de ajuda e não só isso a ONG também precisava de ajuda para se estruturar, para se organizar, para ajudar mais pessoas. E acho que perceber as demandas do lugar e tentar ajudar foi um aprendizado e tanto. E foi lá que conheci as melhores pessoas, da qual tenho uma gratidão enorme e que admiro muito.

Como foi sua experiência?
Foi incrível, engraçado isso, mesmo com todos os problemas que tive e foram muitos (eu fiquei numa casa de família horrível, da qual me dá vontade de chorar só de lembrar, fui roubada no Chile, não sabia falar espanhol direito, me perdi várias vezes e passeis por vários outros perrengues), mas mesmo com tudo isso, vivi tantas, mas tantas coisas boas, conheci pessoas incríveis, fui para lugares maravilhosos e só posso dizer que foram dias que entraram na minha lista de dias mais felizes da minha vida. Foi o período que eu mais amadureci, que me trouxe autoconhecimento, felicidade, oportunidade, amigos, experiências, aprendizado e histórias! Acho que se precisasse passaria por tudo isso de novo! Porque foi lindo e me fez crescer! Super recomendo para todo mundo e só queria repetir pelo resto da minha trajetória viagens como essa.

Bom a ideia do post era isso! Não sei se eles serão úteis, mas resolvi escrever também para não esquecer e guardar de recordação! Queria mostrar que viajar não é mil maravilhas, mas que talvez seja justamente por isso que é uma experiência tão incrível e inesquecível. Pretendo fazer outros post sobre meu intercâmbio, como curiosidades do país, língua, lugares que conheci, fotos, a minha ida ao Chile <3, dicas, etc!

sexta-feira, 1 de abril de 2016

Carta de agradecimento


Ribeirão preto, 21 de março de 2016

Cara cidade de Mendoza,

Pensei muito sobre o que escrever nessa carta, na verdade muitas coisas me passaram pela cabeça, desde a dúvida de escrever ou não, até a incerteza sobre você ser o destinatário certo. 45 dias foram pouco para te conhecer devidamente, mas o suficiente para te amar de uma forma inexplicável. A cidade dos contrates, o deserto mais arborizado que conheci, as praças mais bonitas, os bares mais cools, os vinhedos mais bem cuidados, os vinhos espalhados por todos os lugares, o mate dulce, as empanadas e o dulce de leche! E não podia esquecer das montanhas. Sinto falta da praça Independência, das ruas Passeo Sarmiento, San Martin, e das livrarias na San Juan. Sinto falta de ficar no parque central de madrugada e da cesta depois do almoço. E não é porque sinto falta de tudo isso que estou aqui te escrevendo. 
Essa carta é antes de tudo um pedido de agradecimento. Agradecimento por ter morado aí, e não só por isso, mas também um agradecimento por tudo que eu passei nesses dias. Agradecer por poder viver nesse lugar lindo, agradecer por todas as pessoas incríveis que conheci,  pelas experiências que vivenciei, desde as ruins até as maravilhosas. As ruins eu agradeço porque essas me tornaram uma pessoa mais forte, me serviu para mostrar que em qualquer lugar do mundo tem pessoas boas e ruins e mais que isso me mostrou que para cada pessoa ruim, existem o dobro de pessoas boas.
Com certeza Mendoza, você foi mais cenário de histórias felizes do que de histórias tristes e te agradeço por todas as risadas, por todos os pães na hora do almoço, pelas festas, taças de vinho, montanhas, kioscos, alfajores e por todos os mendocinos incríveis que conheci. Aquele povo sério, seco, frio, das montanhas que devagar se deixa conquistar e que lá no fundinho tem um coração gigantesco, meu muito obrigada! 
Também tenho que te agradecer por a oportunidade de ter me mostrado que trabalho voluntário não importa o lugar é sempre muito gratificante, você me mostrou que crianças são puras em todos os lugares, desde do Brasil até na Argentina. Me presenteou com os melhores meninos, me fez grata por poder ver uma criança sorrir ao me cumprimentar, me ensinou que com tão pouco podemos fazer alguém mais feliz, que para fazer o bem não importa idioma, nacionalidade, idade. 
Muito obrigada por ter me tornado uma pessoa melhor, por me dar liberdade, por me fazer me sentir mais dona de mim, por me proteger, por me mostrar que sou mais forte do que imagino, por ter colocado no meu caminho pessoas incríveis, por ter me mostrado o verdadeiro significado das pequenas coisas, por ter me dado vários amigos que são grandes presentes, por ter me ensinado espanhol, por ter me dado oportunidade de viver experiências que jamais vivenciaria se estivesse no Brasil. 
Já sinto saudades, e queria muito te presentear de alguma maneira, mas a única coisa que eu consigo fazer é dizer: Tchau Mendoza, tchau Argentina, e dar meu singelo muito obrigada por tudo!
Grata por me receber, Bianca

* Essa carta faz parte do "Desafio 12 cartas para 12 meses" que estou participando, um convite da linda da Paulinha do blog Utopia Concreta, no qual explica o projeto nesse post aqui. Essa é a segunda carta e consiste em escrever uma carta de agradecimento.

quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

Reflexões no caminho da Argentina


Aqui estou escrevendo pelo celular, sentada numa cadeira de um aeroporto completamente vazio... meu estado se resume a alguém que está quase 24 horas sem dormir, sozinha e com 26 kg de bagagem, sendo que eu não peso mais que 50 kg, sim  carrego mais da metade do meu peso... Ser uma pessoa compacta nunca foi o meu forte... As vezes a vida nos prega peças, as vezes ela nos presenteia, acho que no meu caso estou mais para a segunda opção! Estou realizando um sonho, um que veio de mansinho e que não imaginei que aconteceria tão rápido na minha vida... Sim vou viajar para fora do Brasil, e diferente do que imaginei vou viajar sozinha e isso é ao mesmo tempo magnifico e também assustador! Queria muito que esse dia chegasse e agora que chegou parece um grande sonho do qual posso acordar a qualquer momento!
Engraçado que quando decidi que iria viajar me lembrei de quando construí esse blog em 2012, nessa época tive que escrever sobre mim para montar a aba "Sobre a autora" do blog e no primeiro parágrafo escrevi exatamente essas palavras (ainda está lá, se alguém quiser conferir):  

"Gosto de um bom par de all star e do vento bagunçando o meu cabelo. Bianca combina com otimismo, simplicidade, família, amigos, sorvete e um bom livro... Amo poder sonhar, quero conhecer o mundo, me inspirar na cultura de outros povos, ajudar as pessoas mais necessitadas."

Bom a Bianca de hoje continua bem parecida com aquela de 2012. Ainda combino com all star e vento no cabelo, continuo gostando de passar o maior tempo com minha família, de curtir a simplicidade, o otimismo (um pouquinho mais do que antes), amo sorvete e um bom livro. Mas diferente daquela época, agora a última frase do parágrafo está acontecendo, o tempo verbal mudou do "quero conhecer" para "estou conhecendo" e o mais louco de tudo isso é que estou conhecendo um pedacinho do mundo, me inspirando com uma nova cultura (saudade arroz, feijão e bife) e também vou ajudar pessoas necessitadas. Sim esses 45 dias que ficarei fora do país (Na Argentina uhuul) estarei fazendo trabalho voluntário com crianças carentes, uni o útil (fazer o bem para outras pessoas, ajudar quem precisa) ao agradável (turistar, conhecer lugares novos, viajar). 
Espero que essa viagem seja tão boa quanto as minhas expectativas sobre ela, nunca imaginei que conseguiria em um só projeto realizar mais de um plano!

Besitos 

P.S: Antes de chegar na Argentina tinha pensado em postar uma foto por dia no instagram como um projeto sabe? 45 dias, 45 fotos, não sei se vou conseguir cumprir, mas se eu registrar aqui talvez me obrigue a cumprir a promessa... @biancamaced0

P.S 2: E sim as fotos durante o tempo que eu ficar aqui vão ficar desformatadas mesmo, nesse tamanho horrível e com resolução de celular porque não trouxe minha câmera (eu sei fui burra, estou arrependida já) e nem o computador que edito minhas fotos.